Boas-vindas, a essa chuva de lamentações e de
poucas verdades, que ouço.
A chuva obscura que cai do céu cinzento,
deixando as paisagens sem vidas.
Lavando meu corpo ensangüentado,
neste paraíso morto. Entorpecido, com o
suposto sangue de cristo que encheu minha
taça profana.
domingo, novembro 18, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário